domingo, 30 de outubro de 2011

Tema de Redação Saúde - Redações para inspiração



Saúde como direito -
Autor: Equipe Eu quero Passar

Os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica de um País. Portanto, uma nação desenvolvida deve entender o cuidado com sua população como um dos elementos constituintes do desenvolvimento. O que se tem visto, porém, inclusive no Brasil, é que essa garantia tem sido substituída. O Estado hoje aceita que empresas privadas gerenciem a saúde do país, num modelo capitalista em que dinheiro é condição para se ter ou não assistência.

No Brasil, a saúde só foi garantida constitucionalmente como direito universal de cidadania e dever do Estado a partir de 1988. Segundo o Artigo 196 da Constituição Federal, esse direito é garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Assim nos transformamos em referência em campanhas de vacinação, contra a AIDS e detentores de um dos mais completos programas de saúde que é o SUS.

Apesar de um modelo assistencialista de referência, na pratica a saúde brasileira mata em salas de emergência e não atende sequer os que a procuram em grandes centros. Tal déficit é suprimido por planos de saúde que administram os melhores leitos  dos hospitais criando no Brasil duas formas de atendimento. Dos que podem e não podem pagar. Logo, casos de grávidas que morrem por não podem ser atendidas em hospitais públicos convivem com as mesmas manchetes de ser o Brasil referência em medicina estética e para grávidas hollywoodianas que decidem ter seus filhos em hospitais cariocas.

Com duas faces os caminhos de a saúde brasileira precisa  de um rumo. Decidiremos por uma medicina retrato da americana que entrou em colapso nos últimos tempos como prova de que o cuidado com o individuo não deve passar por questões capitais ou caminharemos naquilo que estávamos produzindo bem uma medicina pautada no individuo como ser social de quem o Estado deve cuidar.



O posto nosso de cada dia  -
Autor:  Daniel Teixeira Brito
O péssimo gerenciamento é, indubitavelmente, o câncer do sistema de saúde brasileiro. Seus tumores estão presentes desde as decisões políticas mal acertadas até os pequenos postos de saúde nos sertões do Brasil. O povo é o sempre o perdedor das complicadas disputas entre a saúde pública e a privada, e entre os dirigentes – governantes - e dirigidos – profissionais da área de saúde.

O impasse entre público e privado mina o conceito do Sistema Único de Saúde ao desacreditá-lo perante a população que é vítima da falta de profissionais, de medicamentos e utensílios e das filas intermináveis dos hospitais e postos de saúde. Os planos de saúde, bem como os hospitais privados, surgem como alternativas para o atendimento público – que já se tornou sinônimo de má qualidade – para aqueles que podem testemunhar a qualidade do serviço brasileiro na cardiologia, na cirurgia plástica e nas Unidades de Terapia Intensiva, áreas em que a Saúde tupiniquim é referência mundial.

A gestão ineficiente não permite que os profissionais da saúde tenham plano de carreira e condições de trabalho dignas, fazendo com que esses migrem para Estados mais promissores – a saber, o eixo São Paulo - Rio de Janeiro – ou para cidades mais populosas, deixando as de pequeno porte à mercê de pessoal desqualificado e postos de saúde abandonados.  Esse fenômeno é visto no Brasil sob duas óticas: para o povo, faltam médicos; para os critérios da Organização Mundial de Saúde, sobram. Mais um prova da má gestão do sistema de saúde nacional, estadual e municipal.

Por mais vultosos que sejam os investimentos na saúde nacional, sem gerenciamento, não há resultados satisfatórios. O SUS – ótimo na teoria - deve suplantar os planos privados – cruéis na prática – pela simples comparação entre os modelos europeus – francês e inglês - e o norte americano. Deve-se repensar conceitos, possibilidades, objetivos e necessidades da Saúde nacional por uma nova saúde deste gigante chamado Brasil.






UFBA 2012 - Questões de Interpretação do Curso da Prof. Mara Rute


UFBA - Um grande desafio. 
Mas responder as primeiras questões da prova faz toda a diferença. Não depende de obra nenhuma e não há como saber qual texto vai cair. Mas dá para treinar a linguagem para chegar lá um pouco mais preparado. Então, fizemos uma adaptação para vocês tentarem ir trinando. Essas são muitos difíceis. Quem sabe se não vai ser mais fácil na prova? As questões apresentadas são adaptações de questões dos principais vestibulares do Brasil
Poucas coisas mudaram no mundo nos últimos 100 mil anos. Naquela época, os primeiros seres humanos modernos surgiram na África e começaram a se espalhar  por outros continentes. Eles eram praticamente idênticos aos mais de 6 bilhões de pessoas que habitam hoje o planeta. De lá para cá, os únicos retoques que a nossa  espécie sofreu foram pequenas adaptações aos diferentes ambientes — mudanças exteriores para lidar melhor com lugares frios, secos ou com ventos mais fortes. O lado  triste dessa incrível capacidade de adaptação é que as diferenças físicas foram usadas para avaliar pessoas à primeira vista e atribuir-lhes qualidades e defeitos. Milhões foram escravizados, mortos ou discriminados por causa da aparência física. Rafael Kenski. Vencendo na raça. In: Superinteressante, abr./2003, p. 42 (com adaptações).
1. Infere-se do texto I que
(01) a adaptação ao meio ambiente foi uma das causas das poucas coisas que mudaram no mundo nos últimos 100 mil anos.
(02) avaliar pessoas pela aparência física é desconhecer as verdadeiras e profundas mudanças que aconteceram nos seres humanos ao longo do tempo.
(04) escravização, morte e discriminação por causa da aparência física são decorrências nefastas das mudanças exteriores que ocorreram nos seres humanos ao se espalharem pelo planeta.
(08) algumas raças são superiores às outras apenas por pequenas alterações decorrentes da adaptação ao meio ambiente.
(16) adaptações ao clima e ao espaço geográfico devem provocar mutações genéticas que favorecem — ou desfavorecem — o desenvolvimento de habilidades socialmente prestigiadas e levar a especificações na classificação da raça humana.
(32) o nível argumentativo do texto desemboca numa ideia contrária ao pensamento darwiniano de evolução das  espécies.
(64) O texto permite uma reflexão sofisticada sobre o desenvolvimento  do homem no século XXI.

Os fragmentos abaixo compõem um texto, mas estão ordenados aleatoriamente.
I - Ambos se ligam às classes dominantes, de duas regiões que, entretanto, evoluem de forma divergente.
II  - Caio Prado Jr., ao contrário, pensa sempre o país pelas suas potencialidades, isto é, pelo que ele pode vir a ser. Se essa visão pode considerar-se utópica, a primeira é certamente nostálgica.
III  - Caio Prado Jr. e Gilberto Freyre formam um curioso contraponto.
IV - Gilberto Freyre, em vista disso, analisa sempre o Brasil a partir de seu passado, isto é, daquilo que deixou de ser.
V -  No Nordeste, ao contrário, a decadência econômica faz declinar inexoravelmente o peso de suas elites no conjunto da nação.
VI  - Se, em São Paulo, pode-se pensar em um declínio do estilo aristocratizante de uma elite da camada dominante, essa classe como um todo está em franca ascensão econômica.
2. Considerando que a organização de um texto pressupõe a ordenação lógica e coerente de seus fragmentos, julgue os itens a seguir, acerca da observância desse pressuposto em relação ao texto acima.
(01) O fragmento III é o introdutório, pois não apresenta referência a antecedentes.
(02)O fragmento I deve suceder ao fragmento III para manter a referência de “Ambos” (I).
(04) O fragmento II é imediatamente subseqüente ao fragmento VI, já que é uma inferência permitida pelo texto a idéia de que Caio Prado Jr. representa São Paulo.
(08) A expressão “ao contrário”, no fragmento V, indica que este deve ser imediatamente subseqüente ao fragmento I.
(16) Como Gilberto Freyre é representante do Nordeste, o fragmento IV deve vir imediatamentes antes do fragmento V.

Leia o texto
 Para Calvino, a rapidez a ser valorizada em nosso tempo não poderia ser exclusivamente aquele tipo de velocidade inspirada por Mercúrio, o deus de pés alados, leve e desenvolto. Por meio de Mercúrio se estabelecem as relações entre os deuses e os homens, entre leis universais e casos particulares, entre a natureza e as formas de cultura. Hoje,  escreve Calvino, a velocidade de Mercúrio precisaria ser complementada pela persistência flexível de Vulcano, um “deus que não vagueia no espaço, mas que se entoca no fundo das crateras, fechado em sua forja, onde fabrica interminavelmente objetos de perfeito lavor em todos os detalhes — joias e ornamentos para os deuses e deusas, armas, escudos, redes e armadilhas”. Da combinação entre velocidade, persistência, relevância, precisão e flexibilidade surge a noção contemporânea de agilidade, transformada em principal característica de nosso tempo. Uma agilidade que vem se tornando lugar comum, se não na vida prática das organizações, pelo menos nos discursos. Empresas, governos, universidades, exércitos e indivíduos querem ser ágeis. Também os serviços de inteligência querem ser ágeis, uma  exigência cada vez mais decisiva para justificar sua própria existência no mundo de hoje. Marco A. C. Cepik. Serviços de inteligência: agilidade e transparência como dilemas de institucionalização. Rio de Janeiro: IUPERJ, 2001. Tese de doutorado. Internet: (com adaptações).
3. A partir das ideias apresentadas no texto, julgue os itens a seguir.
(01) De acordo com o autor do texto, a agilidade constitui característica recente das relações interpressoais.
(02) Conforme o texto, a rapidez do deus Mercúrio é tão valorizada hoje quanto em tempos remotos.
(04) O autor do texto sustenta que Mercúrio não pode ser o modelo da rapidez que se almeja nos dias de hoje porquanto ele é o deus mensageiro, que estabelece as relações entre os seres e os fenômenos do mundo atual.
(08) No texto, afirma-se que velocidade, persistência, relevância, precisão e flexibilidade são características dos deuses Mercúrio e Vulcano almejadas pelas organizações atuais.
(16) A heterogeneidade da população mundial  exige a implementação de políticas culturais que traduzam e incorporem  velocidade a sua diversidade populacional.
(32) As condições para a constituição de uma junção dos deuses começam a surgir no mundo por conta da necessidade de agilidade.
(64) Marco Cepik, no primeiro parágrafo do texto, apresenta seu ponto de vista contestador da concepção do tempo sugerida por Calvino.
            Erro de português
Quando o português chegou
Debaixo duma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena! Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português
Oswald de Andrade. Poesias reunidas. 5.ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
Quando aqui aportaram os portugueses, há mais de 500 anos, falavam-se, no país, mais de mil línguas indígenas; tal profusão linguística constitui-se numa situação semelhante à que ocorre, hoje, nas Filipinas (com 160 línguas), na Índia (com 391 línguas) ou, ainda, na Indonésia (com 663 línguas). Gilvan Müller de Oliveira. Brasileiro fala português: monolinguismo e preconceito linguístico. In: Revista Linguagem. Internet: (com adaptações).
4. Com relação ao poema Erro de português, de Oswald de Andrade, ao fragmento de texto acima, bem como às questões por eles suscitadas, julgue os itens seguintes.
(01) A expedição comandada por Pedro Álvares Cabral fazia parte da estratégia portuguesa de iniciar a efetiva e imediata colonização de suas terras americanas, decisão estabelecida em face dos reduzidos lucros obtidos pelo comércio com as Índias nas décadas iniciais do século XVI.
(02) No poema, Oswald de Andrade empregou a técnica modernista da colagem, como evidencia a transposição, para o formato deblague do poema-piada, de informações factuais presentes em textos da literatura quinhentista.
(04)  No poema, o par opositivo vestir/despir representa metaforicamente a interação entre o colonizador português e o indígena.
(08) No título do poema, a expressão “de português” admite dupla interpretação, que se mantém nos versos.
(16) O texto, tomado como uma referência comparativa prova que o Brasil possui hoje uma defasagem linguística.
(32) O texto sugere que as Filipinas, a Indonésia e a Índia terão uma perda linguística em tempo breve.
(64) O texto de Oswald é pertencente ao modernismo primeira geração e trabalha coma sugestão de uma nova leitura do Brasil em que aspectos da cultura outrora desvalorizados podem ser visto sobre outro prisma. 


Desde meados dos anos 80 de século XX, diversos estudos têm demonstrado que o aumento nas taxas de crimes e a sua posterior manutenção em níveis elevados, bem como as transformações nos padrões da criminalidade, não foram acompanhados de mudanças mais radicais no sistema de justiça criminal, de maneira a possibilitar a sua adequação a essas novas realidades.
A partir dos anos 90, entretanto, com a criação dos juizados especiais criminais e os resultados por eles alcançados ao tratarem dos delitos de menor potencial ofensivo de forma mais simplificada, rápida e negociada, formou-se o consenso sobre a necessidade de reforma do sistema de justiça criminal como um todo e de sua reestruturação no âmbito federal e estadual.
O principal desafio colocado à modernização do sistema de justiça criminal, no que diz respeito às mudanças tanto processuais quanto institucionais, é harmonizar a efetividade e celeridade do sistema com a preservação dos direitos e garantias fundamentais das partes envolvidas. Outro desafio, não menos importante, é o de promover a identificação dos operadores com os princípios almejados nas reformas, de maneira a fazer com que tais práticas passem a nortear, de fato, suas práticas profissionais cotidianas. J. D. Vargas e L. F. Z. Nascimento. “O inquérito policial no Brasil – uma pesquisa empírica: o caso da investigação criminal de homicídios em Belo Horizonte”. In: Cadernos Temáticos da CONSEG, n.º 6, Ministério da Justiça, p.29, 2009.
5. Considerando as informações do texto, julgue os itens seguintes.
(01) O texto defende que o sistema de justiça criminal brasileiro tem-se mostrado eficiente no tratamento da criminalidade, prescindindo de reformas nas suas práticas profissionais.
(02) O autor constata que assegurar direitos iguais no acesso à justiça criminal requer a supremacia do Poder Executivo sobre o Legislativo.
(04)  O autor defende que a instituição judiciária deveria ser receptiva às determinações da ciência.
(08) O fragmento “A partir dos anos 90, entretanto com  a criação de juizados especiais;”  revela uma suposição do enunciador sugerir uma mudanças nos comportamentos e ideais da justiça brasileira.
(16) Os segmentos “é harmonizar a efetividade e celeridade do sistema com a preservação dos direitos e garantias fundamentais das partes envolvidas”  e “, é o de promover a identificação dos operadores com os princípios almejados nas reformas, de maneira a fazer com que tais práticas passem a nortear, de fato, suas práticas profissionais cotidianas” (l. 15-16) constituem uma sugestão do enunciador sobre os possíveis rumos da justiça brasileira.
(32) simplificada, rápida e negociada são adjetivos que qualificam a nova visão sobre os caminhos da justiça brasileira.
(64) O enunciador, no fragmento “(O principal desafio colocado à modernização do sistema de justiça criminal )”, interrompe o fio do discurso e comenta o comportamento de um grupo social que pensa diferente dele.

 A dupla moral e as santinhas de pau oco
Durante 1 o século XIX, continuavam sem punição as infidelidades descontínuas e transitórias por parte dos homens casados, bem como se toleravam concubinatos de escravas com seus senhores. As regras do celibato eram abertamente desrespeitadas. Embora não haja estatísticas sobre o assunto, é de se supor que as relações extraconjugais fossem correntes. O adultério perpetuava-se como sobrevivência de doutrinas morais tradicionais. Fazia-se amor com a esposa quando se queria descendência; no  restante do tempo, era com a outra. A fidelidade conjugal era sempre tarefa feminina; a falta de fidelidade masculina era vista como um mal inevitável que se havia de suportar. Era sobre a honra e a fidelidade da esposa que repousava a perenidade do casal.
Mas seriam elas tão santinhas assim? Os amores adúlteros custavam caro para as mulheres de elite. Em 1809, certo João Galvão Freire achou-se preso, no Rio de Janeiro, por ter, confessadamente, matado sua mulher, D. Maria  Eufrásia de Loiola. Alegando legítima “defesa da honra”, encaminhou ao Desembargo do Paço uma petição solicitando “seguro real para, solto, tratar de seu livramento”. A resposta dos desembargadores não deixa dúvidas sobre a tolerância que rodeava tais tipos de crimes: “a ocasião em que este [o marido] entrou em casa, os achou ambos, esposa e amante, deitados numa rede, o que era bastante suspeitar a perfídia e o adultério e acender a cólera do suplicante, que, levado de honra e brio, cometeu aquela morta em desafronta sua, julgando-se ofendido”.
Já entre mulheres de camadas desfavorecidas, a solução era a separação. Algumas mais corajosas ou tementes a Deus declararam, em testamento, que, “por fragilidade humana”, tiveram cópula ilícita durante o matrimônio. Mary Del Priory. História do amor no Brasil. São Paulo: Contexto, 2005, p. 187-192 (com adaptações).
6. Com base no texto acima, julgue os seguintes itens.
(01)  Um dos objetivos do texto é mostrar como o comportamento referente ao adultério é definido, no século XIX, por fatores como gênero e classe social dos envolvidos. Nesse contexto, o pior desfecho estava reservado para as mulheres adúlteras de classes trabalhadoras, que eram abandonadas pelos maridos traídos.
(02) O texto descreve práticas sociais de forma generalizada. Um dos recursos utilizados pelo autor para atingir esse fim é o emprego da partícula “se” ao longo do texto com o efeito de apagamento de um sujeito óbvio, como ocorre em “bem como se toleravam” (R.3), “é de se supor” (R.6), “Fazia-se amor” (R.8-9) e “que se havia de suportar” (R.12).
(04) O texto pode ser classificado como acadêmico, em que a autora usa tom impessoal e distante, de forma compatível com a crença de que textos acadêmicos e científicos devem ser objetivos e isentos de marcas de subjetividade do autor.
(08) Há, no texto, elementos que permitem inferir que o objetivo do casamento, no século XIX, era a constituição da prole e a garantia de descendência, o que está relacionado a casamentos frequentemente acordados por questões econômicas e de poder.
(16) O termo “algumas”, na frase “Algumas mais corajosas ou temente a a Deus.”, constitui uma marca da presença do enunciador do discurso estabelecendo uma opinião sobre religião.
(32) A afirmação “é de se supor que as relações extraconjugais fossem correntes..”  introduz um  ponto de vista da autora.
(64) O uso de aspas na expressão ““defesa da honra”,”  justifica-se, porque o enunciador alude a uma referência anterior dentro de sua fala.

Gabarito: 
1. 01+ 04+32
2. 01+02
3. 08+32
4. 04+64
5. 16+32
6. 02+32